quinta-feira, 10 de julho de 2008






Experimentação de Materiais:
Foi eleita uma peça para que todos fizessem testes em materiais diferentes. Madeira Balsa 1mm, Horle 1mm, Pluma e Poliestireno.
Considerações
* Madeira Balsa: Fácil de cortar em um sentido e fácil de colar (cola de contato é muito eficiente).
* Pluma: Como a pluma que utilizei é de 5mm é muito ruim de ficar descontando as medidas para montar a peça. Uma solução é fazer cortes a 45° para encaixe.
* Horle: Também é fácil de cortar e colar, 1mm é ideal para uso.
* Poliestireno: Para corte desse material é necessário passar o estilete algumas vezes e quebrar com as mãos. Pode ser colado com Clorofórmio, que deve ser pingado na junção de duas faces, a gota escorre e cola. Particularmente eu não gostei de trabalhar com o clorofórmio pois manchou o meu trabalho. Me adaptei melhor com a cola de PVC.




Utilizando o PU, nestas fotos estão apresentados os modelos finais... Este material é bem firme para cortar e o efeito é bem bom... Ele apresenta as linhas riscadas para saber aonde cortar... exatamente para usar com o cubo postado anteriormente. O PU tem apenas um problema... ao cortar ele você sente que o material tem várias densidades, então as vezes a lâmina tranca ou escorrega. Quando se utiliza a face dividade em 9 módulos tem que se ter atençao pois existe um módulo no centro do cubo que é inacessível, fazendo que as duas partes não se separe. Os cortes são ortogonais e nem sempre todas as faces precisam ser cortadas.
Construimos este modelo para ser um guia nos cortes. O funcionamento é bastante simples; imagina-se a peça e com este cubo é possível verificar até que ponto a lâmina do estilete deve cortar. É bem útil e ajudou principalmente quando utilizamos as divisões de 9 módulos em cada face dos cubos.

sábado, 14 de junho de 2008


Com um calunga maior, somente é possível a colocação com a estrutura apoiada nas pirâmides maiores que foram adicionadas posteriormente.





Ainda com as estruturas metálicas mas utillizando calungas para ter maior noção de escala. Fiz um calunga pequeno que parece bem proporcional a estrutura.





Com base em um dos modelos apresentados anteriormente, mas agora com arame e solda. Esta estapa foi bem mais difícil pois a solda permite pouquíssima flexibilidade. Criei três módulos iniciais (primeira foto) e dispus eles na vertical e horizontal. Optei pelo modelo horizontal para apresentação. Nas fotos, o mesmo é apresentado em posições diferentes.





Estruturas de palito de pirulito e cola quente. Permite rigidez na estrutura e flexibilidade para modelar os triângulos.

Nesta primeira fase da nova etapa deveríamos construir modelos geométricos básicos com massinha de modelar (pontos) e palitos (linhas). Os primeiros modelos -pirâmide, cubo e octaedro- foram bem fáceis, e foram contruídos com palitos de dente. O modelo com face pentagonal é de macarrão. Tentei fazê-lo em palito mas ficava pesado para os "pontos" e sempre caía. Com o macarrão que é mais leve pude cortá-lo em pedaços menores. O último foi feito com canudos, que é muito legal, pois fica bem leve e segura bem na massinha de modelar.

quarta-feira, 23 de abril de 2008


Etapa de contextualização... tentei inserir o modelo que havia feito no entanto o efeito não ficou como eu esperava. Tirei a foto do modelo em separado e agreguei a imagem da cidade. Para tirar foto do modelo utilizei uma luminária próxima ao modelo, e fiz pequenos cortes no vincos para luz passar, dando a impressão de iluminação interna como os demais prédios ao entorno..

segunda-feira, 21 de abril de 2008








Esta é a quarta e por enquanto a melhor etapa, em que a partir linhas paralelas tanto verticais quanto diagonais é possível dobrar o papel obtendo resultados diferentes. Em vários modelos tentei utilizar o papel sulfite, mas é bem complicado, pois ele não permite que você tente várias vezes, o papel amassa demais inutilizando o trabalho.

Primeiramente é preciso desenhar uma malha no papel, depois disso é preciso vincar o papel. Não me adaptei com o clips do César pois não vinca direito e muitas vezes tem que vincar mais de uma vez. Depois de vincado, é necessário dobrar as linhas horizontais ou verticais em um sentido e as diagonais em outro. Após isso é só ir moldando o modelo. Dica: é melhor começar pelas extremidades.

No modelo amarelo a gramatura é de 100g/m² e foi um pouco mais fácil de estruturar a forma após fazer os vincos.

O azul é de papel Color Plus que possui uma gramatura de 180g/m² e achei o melhor para fazer, pois ele praticamente se monta sozinho e o efeito é muito bom devido a resistibilidade do papel. O modelo menor é de sulfite, tive que cortar a folha A4 ao meio durante o processo pois descobri que quando a "malha" desenhada é muito pequena o modelo se "fecha" muito, neste caso gerou dois modelos pequenos.




Estes modelos mais simples (gaita) são obtidos através de linhas desenhadas paralelamente e depois dobrando uma vez para cada lado.

domingo, 20 de abril de 2008




Neste trabalho, a partir de um modelo feito por um colega deveríamos fazer uma cópia e também testar outros materiais. No papel sulfite 75g/m² foi bem tranqüilo de fazer pois não há resistência para fazer os vincos, mas como também tentei fazer com papel cartaz (preto), fica bem complicado pois os vincos não são regulares, mas por outro lado o efeito é melhor pois o papel se sustenta mais.

sábado, 19 de abril de 2008



Mantendo o mesmo princípio do trabalho anterior, mas desta vez com linha retas, mantendo também a ligação das pontas, com o vinco é possível escolher a posição das "abas".



Com semicírculos cortados mantendo dois lados presos foi possível fazer este trabalho, inicialmente tentei no sulfite para ver o que aconteceria, mas devido a baixa gramatura do papel ele não se sustenta. Optando por um papel mais grosso foi possível vincar os arcos dando efeito de moviment